sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Café macabro...


... em homenagem ao Dia das Bruxas!

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Este blog destina-se a ser um diário das ações curativas do café, contando fatos e acontecimentos que envolveram esse momento de libertação que o café proporciona. Sinta-se convidado a saborear e participar: cafecuratudo@gmail.com

Companheiro


Eu sei que sexta é dia de chopp e não de café, mas hoje tudo que eu queria era um sofá, um livro e uma cafeteira italiana do meu lado.

Tá, uma boa companhia também cairia bem. ;)


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ATENÇÃO: Esta NÃO é uma obra de ficção (oquei, em alguns momentos sim), mas qualquer semelhança com pessoas ou fatos da vida real pode ser mera coincidência. ;)

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Sessão de cinema? Não, de café com terapia!

Ontem, mais uma vez, o café foi nosso conforto, e juntas!

Eu e Silvia, que estamos retomando um convívio e amizade “perdidos” há uns dois anos atrás (quando nos vimos pela última vez na minha festa de 30 anos), combinamos de assistir ao filme Arctic Monkeys at The Apollo, rodado durante a última apresentação da turnê mundial da banda.

Na terça recebi um e-mail sobre a exibição simultânea desse filme em vários cinemas do Rio de Janeiro, onde dizia claramente: 29 de outubro de 2008. Como sou uma pessoa chique (hahaha), cliente Uniclass, combinei com a Silvia de assistirmos no Espaço Unibanco Arteplex, ali na praia de Botafogo, porque lá teríamos 50% de desconto. Além do desconto, acho aquele lugarzinho muito agradável, na lista dos meus preferidos, por não ser somente um cinema, mas também livraria, café, espaço de exposição.

A sessão era às 22h, mas marcamos 20h30 na porta, assim compraríamos os ingressos com antecedência e poderíamos tomar um café com calma e falar da vida alheia. Mas, como a Silvia sempre diz, não agüento a incompetência das pessoas. Em todos os lugares que pesquisamos na véspera, no site do cinema, e ainda no folheto que ela pegou na bilheteria, a data de exibição estava errada. O filme fora exibido na véspera, terça-feira, dia 28. (
http://www.unibancoarteplex.com.br/rio_de_janeiro.htm)

Decepção geral da galera! Então nos restou somente um looongo café duplo gelado, por quase duas horas, no Café Sorelle, no Botafogo Escada Shopping, regado a brownie, sessão prolongada de terapia, desabafos sobre a vida - a nossa e a dos outros, claro – e muitas risadas para relaxar.

Aliás, recomendamos esse café, com um garçom muito simpático que parecia saído de um desenho animado, variedades de tipos e sabores, e um Shake Coffee que vem naquela taça clássica de milk shake, que eu amo!


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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Uma pequena (bem pequena) xícara de café pode prolongar seu prazer. Ou não.


Quando Silvia e eu tivemos a idéia do blog, pensei que seria quase uma terapia desabafar e validar as qualidades curativas do nosso companheiro de todas as horas. Afinal, nós já tínhamos nossas sessões diárias de, digamos, terapia virtual (afinal, pobre quando tem problemas, precisa desabafar ou está deprê corre para o msn), logo seria somente passar para o papel, digo, blog, essas vivências.

Mas ontem, pensando no que escrever (como se nesse momento me faltassem relatos de “tudo só dá errado comigo” ou “isso só acontece comigo”) lembrei de uma historinha acontecida há algum tempo atrás e resolvi compartilhá-la com vocês, nossos queridos 1 ou 2 leitores, porque não estou no meu momento “histórias da vida real (e tediosa)”.

Trabalhava em uma empresa, que mais parecia uma repartição. Aquela equipe animada, com aqueles tipos característicos, que só falam merda e sacanagem, sabe como é. Toda sexta rolava aquele almoço típico: alguns “colegas” de área, o chefe querendo dar uma de simpático, fila, restaurante cheio, descontração. Como o chefe estava junto, o almoço acabava se estendendo mais do que o normal, aquela coisa e tal.

Depois do almoço, regado a muito papo-furado e piadas de duplo sentido, resolvemos passar na Kopenhagen para tomar um cafezinho digestivo. Afinal, eu mereço esse agrado antes de começar aquela tarde longa em que dá 17h, dá 20h, mas não dá 18h.

Aquela brincadeirinha da mulherada para cá e para lá, “chefe, paga o meu, você ganha mais”, “ah, mas o que eu ganho com isso” blá blá blá... O chefe, num momento raro de “mão-abertismo”, resolveu pagar o café das mocinhas. Eis que o acompanhamento que veio não foi aquela típica gotinha de chocolate e sim aqueles palitinhos, estilo deditos (lembra? sugestivo, não?). O chefe, que nunca sabia o limite das brincadeiras, vira e diz “ah, então agora tem que dar uma lambidinha”.

o.O

Mas, oi? Isso é o que eu chamaria de “prolongar seu prazer”... O problema é o prazer de quem, né?

É nessas horas que eu digo: meu mundo pela solidão de um Starbucks para viagem, com o melhor café do mundo, seus sabores variados e seus enormes copos descartáveis. Sem acompanhamento, por favor.

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Sessão desabafo!

Hoje o dia começou normal. Não digo nem que começou BEM, porque essa possibilidade só existiria se eu tivesse ganhado na mega-sena. Como não joguei, as chances eram nulas.

Enfim, o dia começou normal. Nada muito animado, mas meu humor estava no nível 6 - numa escala de 0 a 10. Pra quem me conhece, 6 é um bom nível. : ~

Os minutos foram passando e eu já estava um tanto tensa por conta de coisas incertas que vêm acontecendo na minha vida. Antes de sair de casa, tomei uma xícara de café preto, puro, daquele com textura de tinta (ou como diz meu chefe – daquele que tem que partir com faca).

Eu acho que estava no meu inconsciente que algo daria errado hoje e só o café extra black salvaria (viram? Não é só Jesus e o Control S que salvam).

Essa xícara de café foi suficiente pra eu conseguir aturar 20 minutos dentro de um ônibus infecto.

Os minutos se transformaram em horas, lerdas e arrastadas, e o efeito do café já tinha passado há séculos. Quando deu 12h, tive a confirmação de que um trabalho que eu ia pegar não vai mais rolar. O cliente manda um email todo educadinho agradecendo pela oportunidade, e espera contar com a minha parceria em outro momento, mas que agora não dá porque o prazo é exíguo.

Parece aquele caô brabo de “o problema não é você, sou eu”, sabe?

O humor caiu pra 4. Ainda bem que hoje encontrarei Dani e isso é garantia de risadas. Muitas risadas regadas à café expresso duplo extra Power Black com chantilly, lógico. Vamos rir, nem que seja da nossa vida patética.

Agora dá licença que vou ali tomar um café e já volto.

PS: se tem uma “Casa do Pão de Queijo” perto de você, procure pelo “Espresso Freddo”, um shake de café com chocolate... Esse deve curar até depressão. Agora quero provar o shake de cappuccino que tem lá.

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terça-feira, 28 de outubro de 2008

São Judas Tadeu? Que nada! Café nas causas impossíveis.

Diz o ditado que “o tempo cura todas as coisas”.

Mas que tempo é esse? Muito vago isso. Às vezes as curas têm de ser imediatas.

Eu vou além e digo que “o tempo e o café curam todas as coisas”.

Ontem estava eu no escritório, fazendo minha terapia diária com amiga Dani, quando surgiu a idéia do blog. Dani, assim como eu, é consumidora frenética e glamorosa de café. De dia, de tarde, de noite. Toda hora é hora. Resolvemos que o café cura tudo.

Tá com estresse? Bebe café.
Tá com raiva? Bebe café.
Tá feliz? Bebe café.
Tá tenso? Taca pra dentro.


Expresso, com leite, cappuccino, com baunilha, com canela... De qualquer jeito, seus problemas vão passar. Pelo menos, serão minimizados. O tempo pode ser longo, cansativo, duvidoso...

Esquece seu Lexotan, seu Dramin e o Valium. A solução tá ali, naquele pozinho muquirana.

Ontem atingi níveis de estresse quase nunca alcançados. Não sei se era por ser segunda-feira, mas uma segunda-feira sozinha não é capaz de arruinar um ser. Acho que foi por ter de lidar a todo o momento, e repito A TODO O MOMENTO com pessoas incapazes. Isso faz com que meu humor bata recordes negativos. Mas enfim, estava eu contando os milésimos de segundos para chegar a hora do almoço (2ª hora mais feliz do meu dia, porque a 1ª é a hora de ir embora, lógico!), quando lembrei o papo com minha terapeuta, ops, amiga Dani.

Será que o café cura tudo mesmo? Resolvi tirar a prova. Aaaaaaaahhhh! Tinha tanta variedade, nomes que nunca ouvi falar, outros impronunciáveis - frappuccino blended beverage - que acabei ficando com medo e resolvi pedir o meu querido Vanilla Expresso. Um café com doses extras de baunilha. Pra curar o meu mau-humor tinha que ter alguma coisa “extra”.

A sensação de alívio e calmaria foi tomando conta de mim, e 10 minutos depois eu era outra pessoa. Uma pessoa que eu jamais acreditei que pudesse existir, ainda mais numa segunda-feira. Uma pessoa feliz, calma e relaxada. Pensei em tomar outro, mas fiquei com medo do que eu pudesse me tornar. É muita tranquilidade pra uma pessoa só. Talvez eu não conseguisse voltar pro trabalho depois do segundo copo. Voltei para o escritório só pensando no poder que um simples copinho descartável de café tem. Eu me tornei outra pessoa, bem mais feliz.
Vai lá, experimenta. Garanto que aí perto tem um pozinho ansioso pra ser transformado no líquido mais relaxante que existe.


PS. Uma observação final: em comemoração ao dia de hoje – São Judas Tadeu – o patrono das causas desesperadas, impossíveis, etc., só queria deixar registrado que com café, nada é impossível.


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