segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

abriu!

Tipo... abriu Starbucks no Shopping Leblon!
Todo mundo que conheço que já foi a Londres e Nova Iorque disse que o café é aguado, mas mesmo assim quero provar.
Eu ia ontem, mas deu preguiça. Acabei tomando um cafézinho com uma amiga tão viciada quanto eu, na padaria. Foi bom que economizamos, mó copão por 1 real!

Partiu Starbucks?

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Café e cigarros

Outra coisa que o café me “ajuda” é com meu vício de adquirir latas. Adoro latinhas e latões! :P Não chega a ser uma coleção, porque não tenho mesmo paciência para essas coisas. Mas sempre que vejo alguma que me interessa, faço certo esforço para conseguí-la.

Apesar do título do post, eu não estou fazendo apologia aos vícios, pessoas. É que na foto aparecem duas latas que gosto muito e que ilustram esse meu “esforço” em conseguir as que eu quero.

A maior é do café que servem no Gula-gula (ainda é esse?), que eu comentei em outro post, do biscoitinho crocante. Em um daqueles almoços com o pessoal da empresa onde trabalhava, um amigo perguntou qual era a marca do café e o garçom trouxe a lata vazia para “provar”. Claro que eu quis muito, né? Depois de toda aquela negociação típica que fazemos com os graçons quando queremos muito alguma coisa, eu consegui levar para casa minha tão amada latinha.

A outra eu adquiri recentemente. Não sou uma fumante descontrolada, mas confesso que me dá vontade de um cigarrinho quando bebo chopp com os amigos. Costumo dizer que fumo socialmente. Mas quando vi essa latinha do Café Crème, não resisti. Não pelo cigarro, claro. É só ver a foto e entender porque eu quis tanto essa latinha. Além de ser linda, ela ainda menciona nosso “vício de todos os vícios”, o café! ;)


PS: Dá um desconto para a foto, tá? Principalmente para o enquadramento!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

cold turkey.

Cold turkey na gíria americana significa a abstinência de drogas. É aquela sensação horrorosa de precisar daquilo e não ter.

Numa escala beeeem menor, mas só para ilustrar, estou assim. Tem 4 dias que não bebo café. De nenhum tipo. O pó aqui no trabalho acabou, ninguém se coçou pra comprar, e eu também não quero ninguém na minha aba. O último café que tomei foi sábado, na loja da Kopenhagen do Largo do Machado. Ai, que delícia! Agora vai ficar difícil substituir.

Mesmo assim, tô precisando. Acho que não sobrevivo sem café. Quando eu e Dani formos famosas e entrevistadas no Castelo de Caras, e chegar na hora da pergunta "3 coisas que você não vive sem", já sei que uma delas é o café. Engraçado que eu nunca soube responder essa pergunta. Eu sempre colocava "música", porque realmente eu acho que não sobreviveria sem ouvir música, mas e as outras duas? Uma agora eu sei que é o café... e a outra????



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Este blog destina-se a ser um diário das ações curativas do café, contando fatos e acontecimentos que envolveram esse momento de libertação que o café proporciona. Sinta-se convidado a saborear e participar: cafecuratudo@gmail.com

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Mini coisas

Se como eu, você desfruta de um café solitário em casa, e não gosta de ficar requentando (que cá entre nós, é o ó) aqui vai uma dica. Não, esse não é um post patrocinado, rs.

A Melitta tem um porta filtro de café que é fofo, minúsculo, para passar café para uma xícara só. Eu adoro mini coisas, e adoro café, e não tem ninguém para dividir esse vício comigo, então ele é perfeito para mim. Eu já tinha um em casa, e agora comprei um aqui para o escritório. Muito feliz... :)

Além do meu mini porta filtro, também tenho uma mini caneca, para meu mini café diário. O problema é que são vários mini cafés por dia, então meu consumo acaba se tornando macro... Mas essas coisas me fazem feliz, então é isso que importa, não é mesmo?

Se alguém quiser dar uma “ajuda” a minha coleção de mini coisas, o Natal está aí, e você pode me dar um presente unindo essas duas paixões minhas: café e mini coisas. Eu quero essa mini cafeteira que faz café para duas xícaras apenas, porque aí sim minha vida vai ficar bem mais fácil! Ó:



http://www.casaevideo.com.br/Cozinha/6-23-1062-97466/Cafeteira-2Xic-Best-Cook-D132808-Preto-Prata-110V.html#

Ah, vai... ela nem é cara...
:P


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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

beba com moderação.

...
Hoje alcancei a cota considerada "moderada" para um bom bebedor de café.
Foram nada mais nada menos que 5 xícaras.

A pergunta que não quer calar:
Café cura ansiedade?

Nem tudo que reluz é ouro

Já falei que adoro incenso? Então, como também adoro café, outro dia comprei um incenso de café – Café do Brasil era o nome.

Eu diria que nem tudo que se diz “de cafécheira a café...

Descobri que é melhor manter minhas “experimentações” na dobradinha “bebida/comida”...

=s

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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Recordar é viver

Ontem me perguntaram se eu não sentia falta de trabalhar fora. E, por coincidência, outro dia fui encontrar uma amiga no centro do Rio e, enquanto a esperava, fiquei observando o movimento ao meu redor.

Confesso que senti uma pontinha de saudade sim, de algumas coisas. Da convivência diária com algumas pessoas especiais, do cafezinho do Lima de manhã e de tarde, quando ele sempre dava aquela paradinha para bater um papinho, das nossas fugidinhas até a copa com a desculpa do vício de café para relaxar um pouco do ambiente, e até das nossas fugas até o café charmoso que tem na praça ali atrás, também para um café no meio da tarde. Me deu uma saudadinha e me vieram algumas lembranças...

Lembrei que tem um café que eu adoro, e nunca mais tomei. Todas as vezes que resolvíamos almoçar no Gula Gula era uma alegria, porque além da comida, claro, eles têm um café delicioso que vem com um biscoitinho crocante em cima da xícara (ainda tem, será?) que é tudo, nham nham! A parte chata é que, não sei porque, o café ficava com uma aparência de “engordurado”, e nós sempre acabávamos pedindo para trocar e trazer com o biscoito ao lado. Mas era um charme aquele biscoitinho como se fosse uma tampa na xícara. Pena não ter uma foto para postar, mas quando for lá de novo, porque agora fiquei com vontade, prometo que coloco aqui.

É... Recordar é viver, não é mesmo? Mas como nada é perfeito, depois dessas pequenas lembranças, também me lembrei que haviam muitas coisas chatinhas, que me tornavam uma pessoa mais infeliz e mau-humorada, e lembrei porque resolvi ser minha “chefe” e cuidar da minha vida sozinha. Meus cafés da tarde são mais solitários, mas meu bem-estar e minha alegria de todos os dias (que foi logo percebida por todo mundo) valem cada minuto de “solidão” das minhas tardes.

Enfim, a vida é isso mesmo, um eterno exercício de desapego daquilo que você gosta muito em prol de viver melhor, sem a parte chata que vem de “brinde” com as coisas boas. É a velha história das escolhas... (momento filosofando com café, hahaha)

:)

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Bom dia para quem é de bom dia


Depois de uma noite mal domida, que delícia acordar com um cappuccino na cama!

:D

Posso me considerar uma pessoa feliz, não é mesmo?
Não é todo dia, nem é todo mundo, que ganha café na cama no meio da semana. Garantia de bom humor para o dia de hoje...


PS: Como nada é perfeito, abri a janela e não pára de tocar aquela introdução da música do indiana jones. Socorro...


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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Chove chuva


Tem dias que só café com leite na veia...


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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

E por falar em saudade...


Hoje como o dia amanheceu com o clima meio estranho de novo – nem parece que estamos na primavera :( – resolvi, entre outras coisas que precisava fazer na rua pela manhã, dar uma passada no supermercado aqui perto para ver se descobria algum café 'diferentinho' para aquecer meu dia chuvoso. Minha surpresa é que tinha aqueles cafés aromatizados e resolvi experimentar um deles. É uma linha do Café do Ponto, chamada Gourmet Café, e lá haviam 3 “sabores”: Creme Irlandês (meu escolhido), Amêndoas Tostadas e Chocolate com Trufas. Fiquei tentada a trazer o último, mas preferi experimentar um sabor diferente. Aproveitando que no frio eu sou comilona mesmo, comprei um bolinho suíço para acompanhar meu café da tarde.

Esses dias tenho pensado muito no meu pai, e hoje, por conta de uma música que me lembra muito ele (na verdade me lembra o dia anterior a sua morte e isso sempre mexe..) me deu um aperto enorme de saudade. Fiquei triste como há tempos não ficava... Ausência é uma coisa muito ruim... Então, na companhia única dos meus projetos, músicas e pensamentos, aproveitei para tentar adoçar minha tarde com esse café especial e meu bolinho mesclado gostosinho.


Confesso que há vezes em que o café não resolve, mas que é um conforto delicioso, isso é sim. A tarde continua chuvosa, a saudade continua apertada, mas meu café da tarde foi um carinho que eu me dei de presente. Recomendo! :)


PS: Por favor, visão pouco crítica sobre a foto, tá? Foi com celular, e aqui a luz é péssima! Foi o que deu só para mostrar o café para vocês... :P


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terça-feira, 18 de novembro de 2008

novidade!

Tô feliz!!!! Não só porque não vou trabalhar na sexta-feira - feriado prolongado - mas também por um outro motivo.

No dia que encontrei Dani no Planalto, eu estava comendo um biscoito de cacau. É daqueles integrais, meio natureba, e Dani disse que nunca imaginava que eu comia estas coisas. Pois é, eu como, e bastante. Tem uns 2 anos que fiquei meio naturebinha.

Hoje fui matar meu tempo livre do almoço na Sendas (sim, pessoas, aqui não tem nada pra fazer, a não ser o Iguatelixo e a Sendas). Quando chego na prateleira pra comprar o meu biscoito de ração, ops, de cacau, vejo uma coisa marrom na prateleira....

ERA UM BISCOITO DE CAFÉ!!!!!

Sim sim, da mesma marca que eu compro!!!!!! EEEEEEEE
Fiquei muito feliz! Vou passar a comprar.

Fica a dica: o biscoito é da marca Jasmine.

cafecuratudo@gmail.com

Um bom dia


A associação que vou fazer é meio distante, mas ontem de noite estava buscando algum programa na tv para esperar o sono chegar, e encontrei um filme que já vi milhões de vezes, e queria falar dele aqui. Normalmente não tenho paciência de ver o mesmo filme mais do que duas vezes, mas esse é um dos que vejo e revejo inúmeras vezes e nunca me canso. Talvez pela leveza.

Um Bom Ano não é um filme com a crítica muito boa, pelas minhas pesquisas parece inclusive que foi fracasso de bilheteria, mas tudo depende do ponto de vista, certo? Para mim o filme vale pelo cenário que é uma delícia, por todas as referências da Provence e da França no geral, pela história boba de amor, e pelas lembranças dos personagens. E claro, pelo elenco que é excelente. É um filme que fala da simplicidade. Que fala sobre como esquecemos do que realmente importa.

Quando estava assistindo pensei em comentar sobre ele no blog, porque em uma cena que está longe de ter alguma importância no filme, o personagem principal, Max Skinner (Russell Crowe), um investidor inglês sem muitos escrúpulos, retorna de sua viagem e pede à secretária um café e a leitura de trabalho que precisa colocar em dia. Ela diz que o presidente da empresa o está esperando e ele diz: “então traga um duplo!”. Nesse momento pensei em mim e na Silvia, com os nossos duplos e extrafortes para agüentar os estresses do dia-a-dia e as incompetências. :)


Mas o que me deixou pensando no filme foi realmente a simplicidade. Às vezes estamos tão habituados com o corre-corre, com a falta de humor, que não nos damos conta de como coisas simples podem nos fazer ver o dia, e até a vida, com outros olhos. Uma viagem inesperada, um passeio pela orla, um café com amigos, ou até um café acompanhado de um livro, em um bistrô bonitinho do centro da cidade no meio da semana. Café cura até um dia de mau humor. Há tantas maneiras de esquecer por um breve momento de tudo no meio de um dia ruim, meio hora seria suficiente, mas sempre achamos que não dá tempo. É mais fácil continuar lamentando o que não dá certo, afinal ser feliz dá trabalho. E num piscar de olhos, acontece alguma coisa para te mostrar que sim, dá tempo, e sim, você merece viver de uma forma mais leve e mais divertida, ainda que ninguém entenda o motivo do seu sorriso.

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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

O luxo e o lixo


Momento curiosidade.

Para nós que somos coffee lovers, ficar sem uma xícara por dia pode ser desesperador.

Além da dose diária, gostamos de provar novos tipos de café, certo? Pois bem, para saciar essa necessidade, vai uma dica (se você for uma pessoa, digamos, abastada):


Kopi Luwak.
Considerado o café mais caro e mais saboroso do mundo, para mim parece ser também o mais exótico.

Para fazer um resumo rápido, ele é colhido das fezes de um animal na Indonésia, chamado civeta. É, amigo leitor, você leu certo, das fezes mesmo. Pois então, seu sabor tão apurado, e dizem, menos ácido e amargo do que o café tradicional, se deve a este estranho método de produção. Parece que o pequeno animal seleciona os melhores frutos do café - os mais doces, maduros e avermelhados - e só digere a polpa, deixando o grão intacto, que após a ação das enzimas do estômago do civeta que retiram a casca do grão, sai nas fezes com um sabor levemente achocolatado, segundo li. Mas calma, não precisa começar a fazer “eca!”, porque claro que depois de colhidos passam por um processo de higienização cuidadosa, e não oferecem nenhum risco à saúde. Essa peculiaridade toda no preparo limita a sua produção a 230kg por ano, e por isso ele é tão raro e tão caro.

Bom, eu, reles mortal amante de café que sou, vou ter que ficar com meus pretinhos, vanilla e mocca lattes da vida... Se bem que uma xicarazinha até que não está distante da realidade de ninguém. Parece que uma cafeteria em São Paulo esteve oferecendo a iguaria em 2007, por R$ 20,00 a xícara. Tá, eu sei, é mais caro do que o nosso café-de-todo-dia, mas também não é tão absurdo que não se possa fazer essa ‘extravagância’ uma vez na vida. O problema é quem tem coragem depois de saber a história por trás da fabricação... Vai encarar?

;)


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sábado, 15 de novembro de 2008

Com café é mais gostoso


Contrariando todas as minhas previsões de um fim de semana calmo e chuvoso, hoje o dia amanheceu lindo. E eu, ensolarada.

Mas apesar do sol, declinei da praia para me dedicar única e exclusivamente ao prazer de cuidar de mim. Gosto de fazer isso às vezes, tirar um dia inteiro para ir ao salão, caminhar, colocar a leitura em dia, enfim, cuidar do corpo e da mente. E claro, ao meu lado meu companheiro de todas as horas, o café.

Mas desatenta que sou, esqueci completamente do feriado. =(

Pronto! Parte dos meus planos foi sabotada. Mas não deixei isso me anuviar novamente para não estragar o sábado, porque a minha sexta terminou muito esquisita. Por sorte durante minha caminhada encontrei um salão aberto e consegui pelo menos fazer as unhas e uma hidratação. Por incrível que pareça, o cafezinho servido lá era ótimo. Isso me deixou mais felizinha ainda. Comecei a ler uma coleção sobre moda que comprei recentemente, e isso foi mais uma inspiração. A tarde estava iluminada e as ruas floridas. Andei por aí resolvendo minhas coisinhas leve, leve.

Para completar meu dia, já em casa, resolvi fazer um folheado de maçã para acompanhar meu café da tarde, porque eu estava 'aguando' essa receita desde a semana passada. Afinal, com café tudo pode ser mais gostoso, até um sábado comum.


PS: A dica de ontem vale para o domingo preguiçoso, mesmo que o tempo não esteja ruim, viu? É sempre bom se enroscar, ver um filminho com pipoca ou tomar um café quentinho a dois, chova ou faça sol. ;)

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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

tempo nublado.

Assim como a Dani, eu também sou uma pessoa de humores. Bom, acho que de humor, no singular, porque quase sempre estou de cara amarrada, o que já me rendeu (falsas) acusações de ser metida e nojenta. [meu chefe diz que às vezes tem medo de me dirigir a palavra].

Mas voltando, eu sou uma pessoa muito instável, posso mudar de humor num estalar de dedos. Hoje é o dia limite da Dani (leiam o post anterior pra entenderem), porém a sexta-feira é meu dia de alegria, de liberdade, quando sei que vou sair do trabalho e fazer o que eu quiser. Dani está nublada hoje. Eu estou naquele momento em que se vêem buracos de azul no meio do cinza, o sol se esforçando, lutando contra as nuvens para aparecer.

Traduzindo: eu tenho um resquício de ânimo querendo surgir no meio de uma irritação natural.

Estava pensando em ir ao shopping e tomar um shake de café, que vende na Casa do Pão de Queijo. É um milkshake de chocolate com café, M A R A V I L H O S O, que tomei no Largo do Machado.

Mas acontece que AQUI não vende. Como assim, pessoas???? Algumas filiais têm, outras não???? É sério isso??? Vou ficar na vontade do meu cafézinho diário?????????

Depois as pessoas ficam espantadas quando eu chamo o "shopping" em questão de Iguatelixo.
E o resquício do meu solzinho querendo aparecer foi pro espaço. Agora estou nublada também, tendendo a chuvas e trovoadas (cuidado!).


ps. quando eu sair daqui vou correr pro Largo do Machado e saciar minha vontade de café.


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Capuccino para desanuviar


Sexta-feira cinzenta, hoje acordei nublada.
Afinal, sou uma pessoa de humores.

Explico: meu humor, sem querer, varia com o clima. Uma vez li em algum lugar (é pedir demais da minha memória lembrar onde) que “temos nossas próprias variações de temperatura, somos pessoas nubladas ou ensolaradas, gélidas ou quentes”. Para mim isso faz todo sentido, e depende também de como o dia acorda. Ontem, por exemplo, acordei ensolarada. Feliz sem motivo, sorrindo por qualquer bobagem. Estava um dia lindo, com sol, mas sem aquele calor insuportável, característico do Rio de Janeiro. Um dia ótimo, aliás. Comum, mas gostoso.

Choveu durante a noite e o dia amanheceu cinza. Acordei da minha maneira comum às sextas-feiras, que é para mim aquele dia limite. E junto com esse tempo, acordei também nublada. Não é mau-humor, mas é uma sensação de quietude. Como fiz muitos planos ontem, e tenho muitas coisas para colocar em prática antes do fim de semana, coloquei meus grandes óculos escuros que a lente deixa tudo mais alaranjado e vivo, e resolvi passar em um café bonitinho que tem no caminho para o escritório. Para espantar as nuvens do meu humor, comecei o dia com um capuccino delicioso. Nham nham, vocês não imaginam o efeito dele. Assim o “sol” começa a querer dar o ar da graça em mim.

E pelo visto, a previsão do tempo para o fim de semana promete. Promete praia, dias lindos e caminhadas ao ar livre? Não, promete chuva e vontade de ficar em casa. O climatempo até diz que vai dar um solzinho em meio às nuvens sábado e domingo, com chuvas à noite, mas como eu definitivamente não sou a garota do tempo e não confio muito nessas coisas, vou deixar minha dica de programa para um finde chuvoso, porém aconchegante: filminhos, pipoca, cobertor de orelha (para quem pode, quem não pode se sacode!) e uma receitinha de café diferente para aquecer os corações (ui!):

Café Quente
Ingredientes:
1 paçoca
50g de calda de caramelo
70 ml de leite quente
50 ml de café preto

Preparo:
Use uma caneca de 200 a 250ml. No fundo coloque a paçoca amassada e, sobre ela, a calda de caramelo. Aqueça o leite sem ferver, bata no liquidificador para ficar com aparência de creme, e coloque na caneca. Adicione o café por último.

Dica para os mais preguiçosos: para mim fica bom mesmo sem bater no liquidificador. :)

Enjoy!

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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Todo dia ela faz tudo sempre igual


Café para mim é uma rotina. E apesar da palavra rotina ter um sentido de repetição, de mesmice, há rotinas que são até boas.

Durante a semana, com raras exceções, eu sou como a música do querido Chico: todo dia ela faz tudo sempre igual. Acordo, molho minhas plantinhas e temperinhos (sim, eu tenho vasinhos com temperos, toda feliz!), faço um pretinho fresco para começar o dia bem, resolvo pequenas coisinhas em casa e vou para o escritório.

No escritório a única companhia é sempre meu pretinho, que já faz parte do ritual. Incenso (adoro!), café quentinho, computador, prancheta e os livrinhos. E claro, algumas companhias constantes no msn, porque todo mundo precisa de um papinho de vez em quando, ainda que virtual. E é essa rotina que para mim é sempre boa. Eu preciso do meu café logo cedo, da minha caminhada até o escritório, quando ando pelas ruas pensando em nada, ouvindo música e prestando atenção nos detalhes, e preciso do ritual de chegada no escritório, com tudo que ele envolve, porque assim começo a trabalhar tranqüila. Afinal, todo mundo que trabalha com criação tem um ritual - alguns podem nem perceber, mas os têm – que te equilibra, te desperta sensações e estimula seu processo criativo. O meu é esse, e claro, envolve café. E o seu, qual é?


“Todo dia ela faz tudo sempre igual

Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã

Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher
Diz que está me esperando pro jantar
E me beija com a boca de café”

:)

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Para começar bem

Na falta de um Starbucks na província onde moro...


Quem me conhece sabe que tem outra coisa além do café que é uma terapia fantástica para mim: cozinhar. É algo que eu faço com tanto prazer, e que me relaxa e me traz tanta paz, que eu não sei como explicar às pessoas o que isso significa para mim.

Então, sabendo que meu fim de semana de tpm é uma montanha russa psicológica, resolvi ficar quietinha em casa sábado e domingo cozinhando, testando várias receitinhas novas que há tempos andava pensando, mas não tinha tempo. Uma delas era uma paella vegetariana que, além de legumes, leva também shitake e cogumelo paris. Hummm. Fiz para o almoço de domingo, quando faço questão de reunir minha pequena família (ficou ótima aliás, sem modéstia).

Nesses momentos que eu me dedico aos prazeres da cozinha o dia todo (sim, o dia todo, e com alegria, acreditem), o café é sempre meu companheiro fiel. Fiquei lá, com minhas músicas, meus pensamentos, minhas receitas e ingredientes e meu café pretinho básico. Foi reconfortante e muito gostoso, depois de uma semana de humores não muito bons.

Ontem, para fechar com chave de ouro meu fim de semana adorable, combinei com duas amigas de infância uma saidinha no final do dia, para bater perna e rir um pouco. Elas são minhas amigas mais “antigas”, já se vão mais ou menos 25 anos de amizade (socorro!), e agora estamos tentando manter uma “agenda” de encontros, driblar a correria do dia-a-dia, trabalho, rotina, compromissos, e nos encontrar para um almoço ou um café (sempre ele!). Esses encontros são marcados por muitas gargalhadas, é uma delícia. Então ontem resolvemos comer Koni e minha noite não seria completa sem um delicioso café e um docinho, porque a vida pode sempre ser mais doce, rs. E para quem odeia segunda-feira, fica a dica: depois de um fim de domingo assim, minha semana começa leve, leve.

PS: Aproveitei para provar a dica da Silvia: Vanilla Latte. Aprovado! Clap, clap, clap! ;)


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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

o dia promete?

Geralmente às sextas-feiras estou legal. É o último dia de trabalho, não tenho que acordar às 6h no dia seguinte, saio pra fazer as minhas coisas... Enfim, é o dia da semana que eu mais gosto, apesar de sempre estar extremamente cansada.

Mas hoje o dia promete!

Cheguei no prédio que eu trabalho e a porta do elevador fechou em cima do meu braço... Sabe aquelas portas de ferro, pesadas, super agradáveis? Já levei uma porrada logo cedo.

Apertei o botãozinho bonitinho do meu andar (3º) e o elevador parou. Saltei, andei pro lado usual, e comecei a ver placas estranhas nas salas: Detran (exame psicológico), companhia de vídeo, etc. Quando cheguei no que deveria ser a minha porta, tinha uma maçaneta preta (que não é a da minha porta) e não tinha plaquinha de identificação.

Sabe aquele milésimo de segundo onde passam zilhões de coisas pela sua cabeça? Parecia que eu estava em outro lugar, não sei explicar direito. Bufei e fui voltando pro elevador, quando olhei pra parede e estava lá: "2º".

É, eu desci no andar errado. Mas não fui eu que apertei o botão errado não. Alguém deve ter chamado o elevador e desistido, e como a porta abriu, eu desci.

Fiquei imaginando o que o porteiro ficou pensando quando olhou essa cena na televisãozinha que fica na recepção com as imagens das câmeras. Deve ter rido, no mínimo. Porque quando a porta fechou em cima de mim, ele só falou: "eita!".

Agora só me resta largar a preguiça de lado e ir lá fazer o meu famoso café-que-tem-que-cortar-com-faca! Hoje, só extra-forte vai me ajudar. Porque o dia promete.

p.s. algo acontece aqui na terra de Noel. Primeiro um tiro seco, único. Depois dois carros de polícia com as sirenes no volume máximo. AAAAA como eu adoro o Rio de Janeiro.

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

amarga descoberta.

Cheguei no trabalho - atrasada pra variar - com muito sono e preguiça. Muito mesmo.
[a preguiça é um dos pecados capitais que carrego em mim (além da gula e um tiquinho de avareza também).]

Por causa disso, pensei 2x em fazer café hoje. Lembrei do trabalho que dá colocar o pó, lavar a cafeteira, limpar o filtro... aquilo foi me deixando desanimada. Tive a "brilhante" idéia de esquentar o café que estava na cafeteira (de ontem).

MEU DEUS! Foi uma das coisas mais estúpidas que já fiz. Poucas vezes senti um gosto tão amargo e horroroso na minha vida.

Descobri que café de véspera não presta.

Pelo menos eu dei uma acordada com o gosto medonho que senti ....
viram? café cura tudo mesmo, até o de véspera serve pra alguma coisa. ;)

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Este blog destina-se a ser um diário das ações curativas do café, contando fatos e acontecimentos que envolveram esse momento de libertação que o café proporciona.
Sinta-se convidado a saborear e participar: cafecuratudo@gmail.com

ATENÇÃO: Esta NÃO é uma obra de ficção (oquei, em alguns momentos sim), mas qualquer semelhança com pessoas ou fatos da vida real pode ser mera coincidência. ;)

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Café também é cultura.

Hoje começo com uma pesquisa, baseada na seguinte frase que li:

"A maioria das pessoas que consomem café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos."

Depois de ter lido a pesquisa e ignorado os (alguns poucos) aspectos negativos do consumo de café, fiquei satisfeita em saber que 3 a 4 xícaras é considerado um consumo moderado. Epa! Pera lá! Eu tô muito devagar então, já que só bebo 2, e mesmo assim, não podem ser consideradas xícaras. Tão humildes, tadinhas! Foi bom saber que nem no nível moderado eu cheguei - sinal de que posso extrapolar.

Essas 3 a 4 xícaras por dia previnem problemas tais como o mal de Parkinson, a depressão, o diabetes, e por aí vai.

Agora o que chamou minha atenção, além disso, foi que o café melhora a atenção e o desempenho escolar. Eu sou muito dispersa, muito mesmo. Qualquer coisa tira minha atenção, até o vento. Seria mal de aquariano???Já cheguei a pensar que eu tinha o famoso DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção).

Devia ter lido essa pesquisa antes, porque passei 5 anos tomando cappuccino na faculdade e meu desempenho continuou o mesmo... bom, não vamos entrar em detalhes... vamos acreditar na pesquisa!

Outra coisa interessante que eu li foi que a cafeína chega às células do corpo em menos de 20 minutos após a ingestão do café. E esta é responsável por aumentar a dopamina, que é um estimulante do sistema nervoso central.

Bom, são 14h45 agora, eu tomei meu Vanilla Espresso há 10 minutos atrás... faltam 10 minutos pra eu ficar ligada.(tô precisando mesmo, que isso aqui tá um marasmo só!).

Gostei de ter aprendido estas coisas todas hoje. Agora, mudando de assunto, só uma coisinha pra fechar. Eu gostaria de aprender mais sobre o comportamento humano. Mais precisamente sobre algumas manias que as pessoas têm. Meu namorado sempre fala que ele queria fazer antropologia, e ultimamente eu até acho uma boa idéia.

Sempre que ando aqui perto, na hora do almoço, eu reparo nas pessoas. Não se são bonitas, magras, se estão com a unha feita, se o cabelo é alisado, nada disso. Eu reparo nos hábitos, nas manias. É muito engraçado. Passei a perceber a quantidade de mulheres que faz da blusa um armário. Alguém mais já viu isso? Lógico que deve estar ligado ao subúrbio, mas é tão estranho. As pessoas guardam tudo na blusa, chave, celular... Tudo enfiado no sutiã. E o pior é que dá pra ver, então o objetivo não pode ser esconder. Hoje eu vi uma coisa inédita guardada na blusa: o cartão do ônibus, vulgo riocard. Eu nunca tinha visto. Esse povo é muito bizarro mesmo.

Bom, isso foi só um parênteses no texto. Agora a cafeína já deve estar fazendo efeito! IUPIIIIIIIII!!!

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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Doce segunda


Sem histórias de café no fim de semana... que foi bem agitado, aliás. E por isso, a preguiça me domina completamente hoje. Eu nem acho a segunda-feira um dia ruim, para mim pior é a sexta, quando já estou no limite da paciência com tudo. Mas hoje estou no climão odeio-segunda-feira-quero-minha-cama.

Então, para adoçar a semana que começa, inspirar os mais românticos, dar uma levantada e coisa e tal, vou dar uma receitinha que preparei para melhorar o humor.

Amor-perfeito


Ingredientes:
2 xícaras (chá) de leite quente
1 tablete pequeno de chocolate meio amargo picado
3 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) bem cheia de café em pó
1 colher (chá) rasa de canela em pó
3 colheres (sopa) de creme de leite

Modo de preparo:
Ferva o leite, junte o pó de café e deixe a infusão por 5 minutos. Coe, volte ao fogo, adicione o chocolate e o açúcar e mexa até derreter. Retire do fogo, acrescente a canela, o creme de leite, bata no liquidificador até ficar espumante. Sirva quente ou gelado.

[eu sempre prefiro quente!]

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Café macabro...


... em homenagem ao Dia das Bruxas!

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Companheiro


Eu sei que sexta é dia de chopp e não de café, mas hoje tudo que eu queria era um sofá, um livro e uma cafeteira italiana do meu lado.

Tá, uma boa companhia também cairia bem. ;)


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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Sessão de cinema? Não, de café com terapia!

Ontem, mais uma vez, o café foi nosso conforto, e juntas!

Eu e Silvia, que estamos retomando um convívio e amizade “perdidos” há uns dois anos atrás (quando nos vimos pela última vez na minha festa de 30 anos), combinamos de assistir ao filme Arctic Monkeys at The Apollo, rodado durante a última apresentação da turnê mundial da banda.

Na terça recebi um e-mail sobre a exibição simultânea desse filme em vários cinemas do Rio de Janeiro, onde dizia claramente: 29 de outubro de 2008. Como sou uma pessoa chique (hahaha), cliente Uniclass, combinei com a Silvia de assistirmos no Espaço Unibanco Arteplex, ali na praia de Botafogo, porque lá teríamos 50% de desconto. Além do desconto, acho aquele lugarzinho muito agradável, na lista dos meus preferidos, por não ser somente um cinema, mas também livraria, café, espaço de exposição.

A sessão era às 22h, mas marcamos 20h30 na porta, assim compraríamos os ingressos com antecedência e poderíamos tomar um café com calma e falar da vida alheia. Mas, como a Silvia sempre diz, não agüento a incompetência das pessoas. Em todos os lugares que pesquisamos na véspera, no site do cinema, e ainda no folheto que ela pegou na bilheteria, a data de exibição estava errada. O filme fora exibido na véspera, terça-feira, dia 28. (
http://www.unibancoarteplex.com.br/rio_de_janeiro.htm)

Decepção geral da galera! Então nos restou somente um looongo café duplo gelado, por quase duas horas, no Café Sorelle, no Botafogo Escada Shopping, regado a brownie, sessão prolongada de terapia, desabafos sobre a vida - a nossa e a dos outros, claro – e muitas risadas para relaxar.

Aliás, recomendamos esse café, com um garçom muito simpático que parecia saído de um desenho animado, variedades de tipos e sabores, e um Shake Coffee que vem naquela taça clássica de milk shake, que eu amo!


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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Uma pequena (bem pequena) xícara de café pode prolongar seu prazer. Ou não.


Quando Silvia e eu tivemos a idéia do blog, pensei que seria quase uma terapia desabafar e validar as qualidades curativas do nosso companheiro de todas as horas. Afinal, nós já tínhamos nossas sessões diárias de, digamos, terapia virtual (afinal, pobre quando tem problemas, precisa desabafar ou está deprê corre para o msn), logo seria somente passar para o papel, digo, blog, essas vivências.

Mas ontem, pensando no que escrever (como se nesse momento me faltassem relatos de “tudo só dá errado comigo” ou “isso só acontece comigo”) lembrei de uma historinha acontecida há algum tempo atrás e resolvi compartilhá-la com vocês, nossos queridos 1 ou 2 leitores, porque não estou no meu momento “histórias da vida real (e tediosa)”.

Trabalhava em uma empresa, que mais parecia uma repartição. Aquela equipe animada, com aqueles tipos característicos, que só falam merda e sacanagem, sabe como é. Toda sexta rolava aquele almoço típico: alguns “colegas” de área, o chefe querendo dar uma de simpático, fila, restaurante cheio, descontração. Como o chefe estava junto, o almoço acabava se estendendo mais do que o normal, aquela coisa e tal.

Depois do almoço, regado a muito papo-furado e piadas de duplo sentido, resolvemos passar na Kopenhagen para tomar um cafezinho digestivo. Afinal, eu mereço esse agrado antes de começar aquela tarde longa em que dá 17h, dá 20h, mas não dá 18h.

Aquela brincadeirinha da mulherada para cá e para lá, “chefe, paga o meu, você ganha mais”, “ah, mas o que eu ganho com isso” blá blá blá... O chefe, num momento raro de “mão-abertismo”, resolveu pagar o café das mocinhas. Eis que o acompanhamento que veio não foi aquela típica gotinha de chocolate e sim aqueles palitinhos, estilo deditos (lembra? sugestivo, não?). O chefe, que nunca sabia o limite das brincadeiras, vira e diz “ah, então agora tem que dar uma lambidinha”.

o.O

Mas, oi? Isso é o que eu chamaria de “prolongar seu prazer”... O problema é o prazer de quem, né?

É nessas horas que eu digo: meu mundo pela solidão de um Starbucks para viagem, com o melhor café do mundo, seus sabores variados e seus enormes copos descartáveis. Sem acompanhamento, por favor.

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Sessão desabafo!

Hoje o dia começou normal. Não digo nem que começou BEM, porque essa possibilidade só existiria se eu tivesse ganhado na mega-sena. Como não joguei, as chances eram nulas.

Enfim, o dia começou normal. Nada muito animado, mas meu humor estava no nível 6 - numa escala de 0 a 10. Pra quem me conhece, 6 é um bom nível. : ~

Os minutos foram passando e eu já estava um tanto tensa por conta de coisas incertas que vêm acontecendo na minha vida. Antes de sair de casa, tomei uma xícara de café preto, puro, daquele com textura de tinta (ou como diz meu chefe – daquele que tem que partir com faca).

Eu acho que estava no meu inconsciente que algo daria errado hoje e só o café extra black salvaria (viram? Não é só Jesus e o Control S que salvam).

Essa xícara de café foi suficiente pra eu conseguir aturar 20 minutos dentro de um ônibus infecto.

Os minutos se transformaram em horas, lerdas e arrastadas, e o efeito do café já tinha passado há séculos. Quando deu 12h, tive a confirmação de que um trabalho que eu ia pegar não vai mais rolar. O cliente manda um email todo educadinho agradecendo pela oportunidade, e espera contar com a minha parceria em outro momento, mas que agora não dá porque o prazo é exíguo.

Parece aquele caô brabo de “o problema não é você, sou eu”, sabe?

O humor caiu pra 4. Ainda bem que hoje encontrarei Dani e isso é garantia de risadas. Muitas risadas regadas à café expresso duplo extra Power Black com chantilly, lógico. Vamos rir, nem que seja da nossa vida patética.

Agora dá licença que vou ali tomar um café e já volto.

PS: se tem uma “Casa do Pão de Queijo” perto de você, procure pelo “Espresso Freddo”, um shake de café com chocolate... Esse deve curar até depressão. Agora quero provar o shake de cappuccino que tem lá.

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terça-feira, 28 de outubro de 2008

São Judas Tadeu? Que nada! Café nas causas impossíveis.

Diz o ditado que “o tempo cura todas as coisas”.

Mas que tempo é esse? Muito vago isso. Às vezes as curas têm de ser imediatas.

Eu vou além e digo que “o tempo e o café curam todas as coisas”.

Ontem estava eu no escritório, fazendo minha terapia diária com amiga Dani, quando surgiu a idéia do blog. Dani, assim como eu, é consumidora frenética e glamorosa de café. De dia, de tarde, de noite. Toda hora é hora. Resolvemos que o café cura tudo.

Tá com estresse? Bebe café.
Tá com raiva? Bebe café.
Tá feliz? Bebe café.
Tá tenso? Taca pra dentro.


Expresso, com leite, cappuccino, com baunilha, com canela... De qualquer jeito, seus problemas vão passar. Pelo menos, serão minimizados. O tempo pode ser longo, cansativo, duvidoso...

Esquece seu Lexotan, seu Dramin e o Valium. A solução tá ali, naquele pozinho muquirana.

Ontem atingi níveis de estresse quase nunca alcançados. Não sei se era por ser segunda-feira, mas uma segunda-feira sozinha não é capaz de arruinar um ser. Acho que foi por ter de lidar a todo o momento, e repito A TODO O MOMENTO com pessoas incapazes. Isso faz com que meu humor bata recordes negativos. Mas enfim, estava eu contando os milésimos de segundos para chegar a hora do almoço (2ª hora mais feliz do meu dia, porque a 1ª é a hora de ir embora, lógico!), quando lembrei o papo com minha terapeuta, ops, amiga Dani.

Será que o café cura tudo mesmo? Resolvi tirar a prova. Aaaaaaaahhhh! Tinha tanta variedade, nomes que nunca ouvi falar, outros impronunciáveis - frappuccino blended beverage - que acabei ficando com medo e resolvi pedir o meu querido Vanilla Expresso. Um café com doses extras de baunilha. Pra curar o meu mau-humor tinha que ter alguma coisa “extra”.

A sensação de alívio e calmaria foi tomando conta de mim, e 10 minutos depois eu era outra pessoa. Uma pessoa que eu jamais acreditei que pudesse existir, ainda mais numa segunda-feira. Uma pessoa feliz, calma e relaxada. Pensei em tomar outro, mas fiquei com medo do que eu pudesse me tornar. É muita tranquilidade pra uma pessoa só. Talvez eu não conseguisse voltar pro trabalho depois do segundo copo. Voltei para o escritório só pensando no poder que um simples copinho descartável de café tem. Eu me tornei outra pessoa, bem mais feliz.
Vai lá, experimenta. Garanto que aí perto tem um pozinho ansioso pra ser transformado no líquido mais relaxante que existe.


PS. Uma observação final: em comemoração ao dia de hoje – São Judas Tadeu – o patrono das causas desesperadas, impossíveis, etc., só queria deixar registrado que com café, nada é impossível.


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